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Alexsander Siqueira
Comentários
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)
Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 6 anos
É possível um advogado transferir os poderes concedidos pelo seu cliente, para um outro advogado?
Daniel Maidl
·
há 7 anos
Um advogado defende várias causas, acaba que não tem como estar em todas audiências ao mesmo tempo, ainda mais num Estado como o RJ, onde a locomoção é extremamente difícil em virtude dos engarrafamentos.
As audiências são agendadas pelo Tribunal, o advogado não tem parte nisso. Além disso, não é raro que as audiências atrasem. Então, é impossível que um advogado não tenha um esquema de substabelecimento para audiências mais simples.
Não há como ser diferente disso, a não ser que cobre valores impraticáveis. Você pode até contratar um advogado para atender esse tipo de exigência. Mas acho difícil encontrar algum que esteja disposto a aceitar um acerto dessa espécie sem cobrar um valor bem elevado.
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 6 anos
Lula é condenado em 2ª instância por 3x0: pena é elevada para mais de 12 anos
Escola Brasileira de Direito
·
há 6 anos
É de brilho solar que conseguir condenar um Bandido Político não é fácil em qualquer lugar do mundo, principalmente no Brasil. A tarefa de penalizar um Bandido Político pelos crimes cometidos é árdua, exige exímia disciplina, humildade e, principalmente, muita coragem para encarar toda campanha de confundimento, difamação e ataques morais promovida pela militância do Bandido Político. Mesmo assim o Juiz Sergio Moro e demais julgadores do TRF-4 não se intimidaram. Colocaram suas cabeças à prêmio para fazer cumprir seu dever legal: julgar! Como bem falou o desembargador Victor Luiz dos Santos Laus: "estamos julgando fatos; não pessoas". Com razão, se jugou os fatos criminosos, se apurou a materialidade e autoria dos mesmos e os autores foram devidamente responsabilizados, independente da pessoa política que representa. Ninguém mais culpado pelos efeitos políticos da condenação que o próprio réu. No momento que decidiu praticar os atos ilícitos, assumiu os riscos de ser responsabilizado por eles. Sendo assim, não há julgamento político; há meramente um julgamento legal, conforme o Estado Democrático de Direito, de um político, com toda sua influência e poder.
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 6 anos
Juiz é xingado, leva soco e 'apaga' durante audiência em fórum de SP
Correção FGTS
·
há 6 anos
Então o cheiro da bosta está subindo até os narizes empinados dos juízes... Parece que o mero aborrecimento está batendo a porta de vocês, afinal...
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 7 anos
Direitos humanos para humanos “Direitos”?
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Direitos humanos, como o próprio nome sugere, tem como titularidade humanos. O que torna o homem um humano não é meramente sua biologia, mas sua capacidade de internalizar a lei simbólica que o dota de valores morais e princípios éticos. A maioria dos criminosos praticantes de crimes violentos não internalizaram a lei simbólica, não possuem empatia e são incapazes de viver conforme o mínimo moral. Sendo assim, são homens que não podem ser considerados humanos, logo não são titulares dos direitos humanos.
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 7 anos
Cliente desfere pauladas com pregos na cabeça do Advogado: Eis a Sentença dada por discordar do andamento processual
Fátima Burégio
·
há 7 anos
Rápida e efetiva punição do acusado? Ah, não, que isso! Precisamos ressocializá-lo com medidas mais humanitárias, a final, punição atende apenas a sanha de vingança de uma sociedade reativa. Precisa-se considerar a dignidade de pessoa humana do acusado, que deveria estar sob intensa exaltação psíquica que prejudicou sua capacidade de entendimento e determinação, logo não é justo que se puna o agressor. Mesmo peso e mesma medida...
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 7 anos
Morador que ameaçava vizinho por causa de barulho deverá pagar R$ 7 mil reais de indenização
Lucas Daniel Medeiros Cezar
·
há 7 anos
O poste mijando no cachorro.. A justiça brasileira cada dia mais agindo ao arrepio da lei. Quando se fala em Leis de Controle do Judiciário, muitos juízes alegam cerceamento do poder jurisdicional. Tolerância mínima? Que conceito é esse?? De que lei essa juíza tirou isso? Conheço o direito ao sossego, que nada tem a ver com decibéis ou hora específica, basta que a propriedade não atenda sua função social e passe a incomodar a vizinhança. O síndico, incomodado com o barulho, perde a paciência e responde com exaltação emocional e acaba condenado pelo descontrole provocado pelo abuso de instrumento sonoro ou qualquer outra coisa que emita som produzido pelo próprio autor? Quer fazer barulho na própria casa? Ok, instale revestimentos acústicos e curta o barato sem incomodar ninguém. Quem deseja o bônus deve suportar o ônus. Já o sossego, é direito de todos.
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Alexsander Siqueira
Comentário ·
há 7 anos
Candidata do DF excluída de concurso por não ter sido considerada parda ganha causa na Justiça
Questões Inteligentes
·
há 7 anos
Lei para colocar pessoas sem mérito no cargo de quem tem mérito. Quanto à dívida histórica, outro equívoco.. O Estado Brasileiro usou de mão de obra escrava negra apenas por 66 anos, tempo insuficiente para gerar desigualdade social na monta de resultar em dívida histórica.
A escravidão propriamente dita, em território brasileiro, foi estabelecida, mantida e usufruída exclusivamente pelo Estado de Portugal, que exercia soberania sobre o Brasil. Sendo assim, a fala "Estado injusto que escravizou" é apenas um engodo para o oportunismo prevalecer.
Há ainda que se ressaltar que, uma vez promulgada a constituição de 1988, o atual Estado Brasileiro só pode responder por atos praticados anteriormente que foram recepcionados na nova ordem. Afinal, o a Constituição é o marco da criação de um Estado soberano. Não há qualquer ranço de racismo na nova carta.
Tampouco o Estado brasileiro se beneficiou economicamente da mão de obra escrava negra. Devemos lembrar que o Brasil se emancipou herdando uma pesada dívida, único fruto econômico da colonização portuguesa. Estado injusto? Sim.. Mas o Estado de Portugal. Todos nós brasileiros somos credores de uma dívida histórica cujo devedor é exclusivamente o Estado de Portugal.
De todo modo, está passando no Parlamento a lei que acaba com a estabilidade no serviço público. Em breve, a única coisa que fazia valer a pena se dedicar tanto para um concurso vai deixar de existir. Essa lei malandra de cotas vai perder muito da sua força, já que demissão por improdutividade e baixa eficiência estará disponível à chefia imediata. Então, quem passou sem mérito, se não se virar para exercer a função com eficiência, vai voltar para o mi mi mi. A não ser que consiga empossar num local emparelhado com os "cumpanheiros".
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